Com mais de 150 milhões de fãs espalhados pelo país – 35 milhões deles apenas no Flamengo, o maior clube brasileiro, seguido pelo Corinthians e pelo São Paulo (27 e 14 milhões de torcedores, respectivamente), praticamente sete em cada dez brasileiros se interessa por futebol, em diferentes graus – dos simpatizantes aos aficionados, com destaque para homens (80%) de classe AB (77,7%).
Além de acompanhar os jogos em casa ou no estádio e praticar a modalidade como hobby e/ou para manter a forma, estes torcedores tem um gasto médio de R$ 260 com compras relacionadas ao time e os itens que mais chamam a atenção são as camisas (39,9%), canecas ou copos, chaveiros e roupas para crianças (11,4%). Três camisas é a quantidade média entre os torcedores que possuem camisas do time. O principal motivo para adquirir produtos relacionados ao time é ver na loja uma coisa interessante (64,5%, aumentando para 67,2% na Classe C/D/E) – o que sugere que a compra não leva em conta a necessidade, e sim o desejo despertado quando a pessoa se vê diante de itens que expressam sua paixão pelo futebol.
Uniforme do Atlético Mineiro produzido com artigo RVB
Os dados dessa pesquisa realizada pelo CNDL em parceria com o SPC de São Paulo mostram que, apesar do desempenho irregular da seleção e outros times brasileiros, o futebol mantém seu posto de paixão nacional aumentando a importância de malhas tecnológicas: uniformes oficiais desenvolvidos com artigos de gramatura leve, tecnologia DRY, proteção UV e hidrofilidade popularizam esses atributos também fora dos campos com camisas que oferecem aos torcedores a mesma tecnologia focada em desempenho.